Portal R7 – Novo rótulo vai avisar sobre nutrientes que fazem mal à saúde.

Portal R7 – Novo rótulo vai avisar sobre nutrientes que fazem mal à saúde.

A partir de 9 de outubro, empresas deverão inserir uma lupa na embalagem dos produtos que tiverem adição de açúcar, gordura saturada e sódio.

 

Você tem o hábito de conferir os nutrientes dos alimentos que compra? Sabe a quantidade de açúcar que há naquele chocolate que come após a refeição? E naquele suco gelado que toma pela manhã?

Pois então saiba que, a partir de 9 de outubro, as empresas serão obrigadas a inserir uma lupa no rótulo de todos os produtos que tiverem adição extra de açúcar, gordura saturada e sódio.

Segundo a advogada Mérces Nunes, especialista em direito médico, a mudança representa uma vitória para os consumidores, que terão mais informações na hora das compras e poderão consumir com mais consciência. De acordo com ela, a lupa informa, de maneira simples e direta, quais nutrientes não são benéficos à saúde, sobretudo para crianças e pessoas com comorbidades, como diabetes e hipertensão arterial. A advogada acredita que, mais do que a lupa na embalagem, é necessário mudar a cultura de consumo no Brasil. “A conscientização é um processo. Começa em casa, na escola, nos ambientes de trabalho. Em todos os lugares deveríamos ter alerta para esse tipo de coisa. Quanto mais falarmos sobre isso, maior e mais rápida a conscientização. É todo dia”, opina.

Em caso de descumprimento da nova regra, a vigilância poderá aplicar multas, retirar os produtos das prateleiras ou até fechar o estabelecimento, a depender da gravidade da situação. A alteração dos rótulos, porém, não será feita de forma imediata, já que as indústrias e produtores precisam de certo tempo para realizar toda a adaptação necessária, que cria custos e mudanças na produção.

Por isso, cada ramo alimentício terá um prazo para readequar os rótulos, que varia entre um e três anos. As empresas produtoras de bebidas não alcoólicas, por exemplo, terão até 9 de outubro 2025 para atualizar as embalagens, enquanto pequenos produtores terão até 9 de outubro de 2024 para fazer o mesmo.

 

Leia a matéria na íntegra acessando: https://noticias.r7.com/economia/novo-rotulo-vai-avisar-sobre-nutrientes-que-fazem-mal-a-saude-18072022

 

Fonte: Portal R7

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IGOR FERNANDEZ DE MORAES

Advogado, Sócio do escritório Silva Nunes Advogados;

Pós-graduado em Direito Ambiental e Gestão Estratégica da Sustentabilidade pela PUC/SP, e em Direito Processual pela Universidade da Amazônia – UNAMA;

Secretário da Comissão de Anticorrupção e Compliance da
OAB/SP, 93ª Subseção de Pinheiros;

Experiência em departamento jurídico de empresas nos setores de Agronegócio, Indústria, Tecnologia, Saúde, Logística e Serviços.

BEATRIZ AMARAL

Advogada, Sócia do escritório Silva Nunes Advogados; 

Pós-graduada em Direito Empresarial, em LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e em Direito Civil e Processo Civil;

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TÂNIA DA SILVA NUNES

“O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.”

 

Advogada Pós Graduada em Processo Civil pela Universidade Unitoledo – SP, sócia do escritório Silva Nunes Advogados desde o ano de 2004. Experiência de 16 anos atuando em todas as instâncias na área Cível, com foco em Família e Sucessões, acrescido de larga experiência na área Trabalhista Patronal, com atuação voltada à defesa dos interesses dos contratantes.  Atualização constante nas áreas de atuação visando aprimoramento profissional e excelência de qualidade no atendimento aos clientes.Experiência em Conciliação e Mediação Organizacional.  Psicóloga formada pela Universidade  UniSantos-SP e Pós Graduada em Gestão Organizacional pela Universidade Unitoledo – SP.

MÉRCES DA SILVA NUNES

Mérces da Silva Nunes é advogada, professora universitária em cursos de graduação e pós- graduação. Sócia fundadora do escritório Silva Nunes Advogados. Possui Mestrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP, tendo apresentado Dissertação sob o tema: Os Efeitos dos Alimentos Industrializados na Saúde Humana. Possui Doutorado, pela mesma Universidade, tendo defendido a Tese de Doutoramento com o tema: Medicamentos de Alto Custo e Doenças Raras. Especialista em Direito Médico pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Autora de diversos artigos jurídicos e da obra “O direito fundamental à alimentação e o princípio da segurança”. Diretora do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional – IBDC e membro da Comissão de Direito da Médico e da Saúde da OAB/SP. Foi Relatora do Quinto Tribunal de Ética e Disciplina OAB/SP no período de 2005 A 2013.