Em entrevista concedida pela Dra. Mérces da Silva Nunes para o portal Mobile Time, ela comenta aborda o tema dessa regulamentação sob o ponto de vista do Direito Médico.
Confira um trecho da entrevista:
Sem volta
O fim da Espin causou algum rebuliço entre as partes. Isso porque, como não mais existe a resolução de 2018, que foi revogada, a telemedicina teria que voltar à resolução elaborada pelo CFM em 2002, que não atende para os dias de hoje e não informa sobre os tais pontos polêmicos. Mas, para a advogada especialista em direito médico Mérces Nunes, o que foi construído na pandemia é irreversível. “Hoje em dia temos saúde digital, health techs, prontuário eletrônico, telediagnóstico para pessoas longe dos centros urbanos. Essas pessoas têm, agora, um mínimo de atendimento. Tem alguém olhando e orientando esse paciente”, afirma.
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